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level: Pneumonia Na Infância

Questions and Answers List

level questions: Pneumonia Na Infância

QuestionAnswer
ETIOLOGIA1. VÍRUS - MAIS FREQUENTE EM < 1 ANO 2. BACTÉRIAS TÍPICA - LACTENTES E PRÉ-ESCOLARES // ATÍPICAS - LACTENTES E ADOLESCENTES 3. PRINCIPAL AGENTE EM TODAS AS FAIXAS ETÁRIAS = PNEUMOCOCO ( MESMO PÓS VACINA ) ( EXCETO RN - AGENTES DE SEPSE NEONATAL PREVALECEM ) 4. AGENTES ATÍPICOS DE 1 - 3 MESES > CHLAMYDIA E UREOPLASMA
3 MESES A 2 ANOS DE VIDA1. PRINCIPALMENTE VÍRUS > VSR E INFLUENZA - PNEUMOCOCO; H. INFLUENZAE; S. AUREUS 2. PRÉ-ESCOLARES > VÍRUS E PNEUMOCOCO 3. ESCOLARES > PNEUMOCOCO; AUMENTA ATÍPICOSE REDUZ VÍRUS 4. ADOLESCENTES > PNEUMOCOCO - EQUIPARA INCIDÊNCIA COM ATÍPICOS ( MYCOPLASMA; CLAMYDOPHILO )
QUANDO PENSAR EM S. AUREUS?1. IMUNODEPRIMIDOS 2. INTERNAÇÃO HOSPITALAR 3. COMPLICAÇÃO POR INFLUENZA PNEUMONIAS MAIS COMPLICADAS
QUADRO CLÍNICOPRÓDROMO DE IVAS > PERSISTÊNCIA DA FEBRE COM PIORA DOS SINTOMAS - C/ OU S/ QUEDA DO ESTADO GERAL - PRINCIPAL SINAL CLÍNICO = TAQUIPNEIA - CRIANÇA C/ CLÍNICA S/ TAQUIPNEIA = PROVAVELMENTE NÃO É PNM GRAVE > TIRAGEM SUBDIAFRAGMÁTICA MUITO GRAVE > GEMÊNCIA; CIANOSE CENTRAL; LETARGIA; INCAPACIDADE DE INGERIR LÍQUIDOS - A TAQUIPNEIA POR SI SÓ NÃO INDICA GRAVIDADE!
QUANDO INTERNAR A CRIANÇA1. < 6 MESES 2. APNEIA OU TAQUIPNEIA > 70 3. CIANOSE ou HIPOXEMIA < 92% 4. DESCONFORTO RESP GRAVE 5. SONOLÊNCIA OU CONVULSÕES 6. MÁ ACEITAÇÃO ORAL 7. FALHA DE TTO AMBULATORIAL 8. PNM COMPLICADA ou COMORBIDADES
EXAMES COMPLEMENTARES1. PNM É DIAGNÓSTICO CLÍNICO! 2. SE DISPONÍVEL > RX TÓRAX EM PA E PERFIL - NÃO DEFINE ETIOLOGIA // ÚNICA OBRIGAÇÃO DE INDICAÇÃO É SUSPEITA DE COMPLICAÇÃO 3. ACHADO MAIS COMUM É OPACIDADE CONFLUENTE; UM OU MAIS SEGMENTOS PULMONARES > ATÉ CONSTITUIÇÃO LOBAR 4. NÃO EXISTE OBRIGATORIEDADE P/ CONTROLE RADIOLÓGICO 5. OUTROS EXAMES APENAS SE INTERNAÇÃO > HMG; PCR; PESQUISA ETIOLÓGICA COM HEMOCULTURA (+ EM 10-35% CASOS ) ou SWAB DE NASOFARINGE - ATÉ 60% CASOS NÃO IDENTIFICA AGENTE
TRATAMENTO PNM EM PEDIATRIA* < 2 MESES = OBRITARO INTERNAR E COBRIR GERMES TRATO GENITAL > GENTA + AMPICILINA *2 a 5 ANOS = S/ INTERNAÇÃO - AMOXACILINA // SE INTERNAÇÃO = PENICILINA *> 5 ANOS = DOMICILIAR - AMOXACILINA OU AZITROMICINA // SE HOSPITALAR -- PENICILINA CRISTALINA C/ OU S/ MACROLÍDEO *OXACILINA -- SE SUSPEITA DE S. AUREUS MANTER EV ATÉ MELHORA CLÍNICA
ACOMPANHAR MELHORA DA CRIANÇA EM TRATAMENTO1. MAIOR SENSIBILIDADE = RESOLUÇÃO DA TAQUIPNEIA
FALHA TERAPÊUTICA EM TTO INICIAL*< 2 MESES - TROCAR P/ CEFALOSPORINA DE TERCEIRA * 2- 5 ANOS - ASSOCIAR CLAVULANATO SE DOMICILIAR // SE HOSPITALAR = CEFALOSPORINA DE TERCEIRA * > 5 ANOS - AMPLICAR COM CLAVULANATO + ASSOCIAR MACROLÍDEO // HOSPITALAR TROCAR P/ CEFALOSPORINA DE TERCEIRA + MACROLÍDEO * PENSAR EM RESISTÊNCIA BACTERIANA // PENSAR EM COMPLICAÇÃO = REPETIR RADIOGRAFIA *CONSIDERAR OXIGENIO; DECÚBITO ELEVADO (FISIO RESP); FLUIDOTERAPIA - SNG OU EV - PREFERÊNCIA PELO SORO ISOTÔNICO ( SIADH )
PNEUMONIA ATÍPICA EM CRIANÇAS1. EM PEDIATRIA, CONSIDERAR 02 FAIXAS ETÁRIAS > 1-3 MESES / > 5 ANOS E ADOLESCENTES
PNEUMONIA AFEBRIL DO LACENTE1. CRIANÇA COM 1 - 3 MESES DE VIDA; NASCIDA DE PARTO NORMAL 2. HISTÓRICO DE CORRIMENTO VAGINAL MATERNO - EVOLUI COM CONJUNTIVITE NEONATAL 3. EVOLUIU COM TOSSE SECA PERSISTENTE + EOSINOFILIA PERIFÉRICA 4. C. TRACHOMATIAS ou U; UREALYTICUM
PNEUMONIA ATÍPICA ESCOLARES / ADOLESCENTES1. TOSSE PERSISTENTE / PODE ATÉ SER ACESSOS DE TOSSE ( COQUELUCHOIDE) 2. AFEBRIL OU FEBRE BAIXA - USO PRÉVIO DE ATBs SEM MELHORA DO QUADRO 3. EXAME FÍSICO COM SIBILÂNCIA EM PACIENTE QUE NUNCA CHIOU 4. SINTOMAS SISTÊMICOS COMO EXANTEMA; OTITE; ARTRALGIA 5. CLAMYDOPHYLA PNEUMONIAE // MYCOPLASMA PNEUMONIAE ( PRINCIPALMENTE SE ARTRALGIA; ANEMIA HEMOLÍTICA )
RADIOGRAFIA NA PNEUMONIA ATÍPICA1. CLASSICAMENTE > ACHADOS INESPECÍFICOS 2. HIPERINSUFLAÇÃO > OPACIDADES INTERSTICIAIS; ESPESSAMENTO BRÔNQUICO; ATELECTASIAS 3. TAMBÉM PODEM TER ACHADOS DE BACTÉRIAS TÍPICAS 4. AZITRO POR 05 DIAS // CLARITRO POR 10 DIAS
DERRAME PLEURAL1. MAIS CAUSADO POR PNEUMOCOCO E DEPOIS ESTAFILOCOCO ( AUREUS TEM MAIOR RELAÇÃO COM DERRAME PLEURAL; TODAVIA PELA PREVALÊNCIA DO PNEUMOCOCO = PRINCIPAL CAUSADOR DE DERRAME PLEURAL ) 2. ATÍPICAS TAMBÉM PODEM COMPLICAR COM DERRAME 3. PENSAR QUANDO > SINTOMAS PERSISTEM APESAR DE TTO CORRETO // PIORA DO ESTADO GERAL // PIORA DO DESCONFORTO RESP// DOR TORÁCICA PLEURÍTICA NOVA // DOR ABDOMINAL
INCIDÊNCIA DE LAURELL1. DECÚBITO LATERAL AO LADO DO DERRAME - SE > 1 cm A LINHA DO DERRAME = TORACOCENTESE - > 1/4 DO HEMITÓRAX = TORACOCENTESE 2. É PARAPNEUMONICO > JÁ SEI QUE É EXSUDATO > IDENTIFICAR EMPIEMA = PH; DHL/ GLICOSE; BACTERIOSCOPIA E CULTURA ( + EM ATÉ 70-80% CASOS )
INDICAR DRENAGEM PLEURAL1. DERRAME > 1/2 HEMITÓRAX 2. DESCONFORTO RESPIRATÓRIO 3. EMPIEMA PLEURAL