neuroanatomia
🇵🇹
In Portugués
In Portugués
Practique preguntas conocidas
Manténgase al día con sus preguntas pendientes
Completa 5 preguntas para habilitar la práctica
Exámenes
Examen: pon a prueba tus habilidades
Pon a prueba tus habilidades en el modo de examen
Aprenda nuevas preguntas
Modos dinámicos
InteligenteMezcla inteligente de todos los modos
PersonalizadoUtilice la configuración para ponderar los modos dinámicos
Modo manual [beta]
El propietario del curso no ha habilitado el modo manual
Modos específicos
Aprende con fichas
Completa la oración
elección múltipleModo de elección múltiple
Expresión oralResponde con voz
EscrituraModo de solo escritura
neuroanatomia - Marcador
neuroanatomia - Detalles
Niveles:
Preguntas:
123 preguntas
| 🇵🇹 | 🇵🇹 |
| Quais estruturas derivam do prosencéfalo | Telencéfalo (hemisférios cerebrais + núcleos da base) e diencéfalo (tálamo + hipotálamo) |
| Quais estruturas derivam do mesencéfalo | Mesencéfalo |
| Quais estruturas derivam do romboencéfalo | Metencéfalo (ponte + cerebelo) e mielencéfalo (bulbo) |
| Estrutura mais protegida do corpo que comanda funções vitais | Tronco encefálico |
| Meninge mais dura - dura-máter | Paquitomeninge |
| Pequena membrana horizontal que separa e individualiza a sela túrcica e possui um pequeno orifício para passagem da haste hipofisária | Diafragma selar |
| Aloja o gânglio trigeminal | Cavo trigeminal (meckel) |
| Vascularização do folheto externo da dura-máter: | A. meníngea média irriga a parte temporal, passa no espaço epidural (artéria principal); a. meníngea anterior e a. meníngea posterior. |
| A a. meníngea média é ramo da artéria | A. maxilar interna que é ramo da a. carótida externa. |
| Como é a inervação do folheto externo da dura-máter | Supratentorialmente ramos no n. trigêmeo, infratentorialmente ramos dos nn. segmentares cervicais superiores do n. vago |
| A confluência dos seios é formada por | Seio sagital superior + seio transverso |
| Projeções da aracnóide de baixo para cima, responsáveis pela absorção do líquor, drenam o liquor em direção a circulação venosa nos seios venosos. | Granulações aracnóides |
| Projeções da aracnóide em direção a pia-máter | Trabéculas aracnóides |
| O espaço subaracnoídeo contém | Liquido cefalorraquidiano |
| Onde ocorre a produção de LCR | Plexo coroide dos ventrículos |
| Espaço entre a aracnóide e a pia-máter | Subaracnóideo |
| Hérnia que passa de um hemisfério para o outro por baixo da foice | Hérnia subfalciana |
| Hérnia que passa através do tentório, comprime o mesencéfalo, com risco de rebaixamento de consciência. | Hérnia transtentorial ou uncal |
| Herniação das tonsilas cerebelares pelo forame magno | Hérnia tonsilar |
| Sangramento entre a dura e aracnóide: nome e padrão: | Hematoma subdural, padrão côncavo-convexo |
| Realizam drenagem do liquor entre os ventrículos e o espaço subaracnóide | Foramens de Luschka e Magendie |
| Circulação liquorica confluencia | Ventrículo lateral - forame de Monro - III ventrículo -arqueduto cerebral - IV ventrículo - forame de Luschka (lateral) e Magendie (medial) |
| Conecta os dois hemisférios cerebrais | Corpo caloso |
| Lobo responsável por audição, memória e linguagem | Lobo temporal |
| Lobo responsável pela visão | Lobo occipital |
| Sulco que separa o lobo frontal do parietal | Sulco central |
| Giros do lobo frontal | Giro frontal superior, giro frontal médio, giro frontal inferior, giro pré-central, giros orbitários e giro reto. |
| Partes do giro frontal inferior | Parte opercular, parte triangular e parte orbital. |
| Sulcos do lobo frontal | Sulco pré-central, sulco frontal superior, sulco frontal inferior, sulcos orbitais e sulco olfatório. |
| Giros do lobo temporal | Giro temporal superior, giro temporal médio e giro temporal inferior |
| Sulcos do giro temporal | Sulco temporal inferior e sulco temporal superior |
| Giros (e lobulos) do lobo parietal | Giro pós-central, lobulo parietal superior, lobulo parietal inferior |
| Giros do lobo parietal inferior | Giro angular e giro supramarginal |
| Sulcos do lobo parietal | Sulco pós-central e sulco intraparietal |
| Giros da superfície medial do cérebro | Giro do cíngulo, lóbulo paracentral, pré-cúneos, cúneos, giro frontal superior e giro reto. |
| Giros do occipital | Temporal inferior, occipto-temporal lateral, occipto-temporal medial, para-hipocampal, úncus, ístimo do cíngulo e cúneos. |
| Sulcos do occipital | Sulco parietal-occipital, colateral, rinal, do hipocampo e calcarino. |
| Conexões do córtex com os centros subcorticais (de cima para baixo), relacionados com motricidade e sensibilidade. | Fibras de projeção. exemplos: capsula interna e coroa radiada. |
| Conexões de áreas corticais em diferentes pontos do cérebro | Fibras de associação |
| Fibra de associação intra-hemisférica que associa giros vizinhos | Fibras arqueadas em U |
| Fibra de associação intra-hemisférica que associa o lobo frontal e o lobo temporal | Fascículo do cíngulo |
| Fibra de associação intra-hemisférica que associa o lobo frontal, lobo parietal e lobo occipital | Fascículo longitudinal superior |
| Fibra de associação intra-hemisférica que associa o lobo temporal e lobo occipital | Fascículo longitudinal inferior |
| Área 17 | Visual, processamento de informações das vias ópticas no lobo occipital. |
| Área 5 | Vestibular, informações de equilíbrio relacionada aos canais semicirculares, no lobo parietal. |
| Área 41 e 42 | Auditiva, giro temporal transverso (superior), relacionada com funções de linguagem, info vem da cóclea, passa pelo tronco e chega à área. |
| Área olfativa | (sem numeração), parte anterior do úncus e giro para-hipocampal |
| Área 43 | Córtex gustativo primário, porção inferior do giro pós-central próxima a ínsula |
| Área 1,2,3 | Área somestésica. recepção de informações, sensibilidade, giro pós-central |
| Área 4 | Área motora primária, giro pré-central. |
| Áreas secundárias (motoras e sensitivas) e terciárias (psíquicas, memória, cognição, comportamento). | Áreas de associação |
| Área somestésica secundária (5 e 7) | Satélite, lobulo parietal superior, fica próxima da 1, 2, 3. |
| Área visual secundária (18,19, 20, 21, 37) | Associa o que enxerga com outras partes do corpo *sintoma = agnosia visual: paciente enxerga mas não identifica o que é. |
| Área de wernicke (22) | Auditiva secundária, compreensão de fala, determina o hemisfério dominante (geralmente o esquerdo). |
| Área de broca (44 e 45) | Articulação da fala (motora). |
| Comunica a área de broca com a área de wernicke. | Fascículo arqueado |
| Área motora suplementar (porção alta da área 6) | Planejamento de atos voluntários, conexões com NB e área motora - sequência de movimentos. sintoma = apraxia: dificuldade de realizar um movimento que já tinha aprendido. ex: abotoar a camisa. |
| Área pré-motora (extensão lateral da área 6) | Planejamento de atos voluntários, grupos musculares maiores. lesões causam paresia. |
| Recebem e integram informações sensoriais já elaboradas, elaboração de estratégias de comportamento | Áreas terciárias |
| Integração de áreas auditiva, visual e somestésica. percepção espacial de objetos e partes do próprio corpo | Área temporoparietal (39 e 40) |
| Áreas límbicas | Memória e comportamento emocional. |
| Estruturas subcorticais (na substância profunda do telencéfalo), origem embrionária é o prosencéfalo. | Núcleos da base |
| Funções dos NB | Motricidade - complexo sistema que promove, inicia e regula o movimento. controle motor controle da motricidade ocular cognição controle de funções executivas - emocional controle da motivação, atenção e afeto em tarefas guiadas e alvo-específicas mediação postural, expressões faciais e corporais relacionadas a emoções. |
| Planejamento do movimento | Cerebelo e áreas de associação cortical - até os NB |
| Iniciação do movimento | Córtex motor |
| Execução do movimento | Cerebelo + córtex motor. |
| Quais são os núcleos da base | Caudado, putamen, globo pálido, clasutrum e amigdala. |
| Corpo estriado é composto por | Núcleo caudado + putamen |
| Núcleo lentiforme é composto por | Putamen + globo pálido |
| Núcleos funcionalmente associados mas que não são NB | Núcleo subtalâmico, substância nigra, núcleo rubro |
| Núcleo que representa o corpo estriado ventralmente, ou seja, as porções ventrais do caudado e do putamen | Núcleo acumbens |
| Vascularização dos NB | A. lentículo-estriadas, a. coroidal anterior, a. recorrente de Heubner |
| As vias que CHEGAM no putamen, caudado e acumbens (nucleo estriado ventral) | Aferências dos NB: - projeções do córtex (principalmente com glutamato) - projeções do tálamo (núcleos intralaminares e núcleo parafascicular) - núcleos da Rafe (parte compacta da substância nigra possui projeções dopaminérgicas em duas vias, excitatória D1- inibitória D2. |
| Vias que SAEM do putamen, caudado e acumbens | Eferências dos NB: - globo pálido interno (projeções para o tálamo que segue para o córtex e tem relação com a movimentação dos membros). - substancia nigra pars reticulada (projeções para o tálamo que segue para o córtex e tem relação com a movimentação da cabeça e pescoço). |
| GPi e SNR fazem aferências para os núcleos mediodorsal e intralaminar do tálamo | São vias associadas coma motricidade ocular e cognição. todas as projeções GPi e SNr são inibitórias e mediadas por GABA. |
| VIA INTRÍNSECA DIRETA | Promove o movimento, mediada por receptores D1 do estriado. via direta inibe o GPi (que é o núcleo inibidor do movimento) - gera movimento. |
| VIA INTRÍNSECA INDIRETA | Inibe o movimento, mediada por receptores D2 do estriado, passa pelo núcleo subtalâmico. estimula o GPi (que é o núcleo inibidor do movimento) por meio do NST, inibindo o movimento. |
| Doença de Parkinson | Degeneração da substância nigra, morte de neurônios dopaminérgicos. predomina a via direta. |